LIGA DE CARDIOLOGIA
Álvaro de Alencar Paiva Moraes*; Olavo Raimundo Guimarães Júnior*; Antônio Adolfo Coelho Oliveira**; Matheus Oliveira Faria**; Mariana Ângelo Morais**; Venâncio Leal Pereira**; Igor Candido Viana Gonçalves**; Helen Ramos Vasconcelos**; Caroline Berardi Chaibub**; Marina Oliveira Moura**; Aline Silva Resende.**; Lucas Horta de Pádua da Silva**; Guilherme Antônio Baptista**; Mônica Santos Machado**; Saulo Rhuan Silva Meira**; Felipe Carluccio Falavigna**; Natália Carvalho Silva Lopes**; Tainara Oraldina dos Santos**; Allef Moreira Carvalho**; Thais Silva Ramos**; Gabriela Franzin Ravazi**; Rafaela Rezende do Amaral Naves**; Guilherme Tsufeshi de Oliveira Sassaki**; Jeferson Antonio Santos**; Camila Machado Rocha**.

A Liga de Cardiologia, no ano de 2016, prezou pelo clássico princípio da indissociabilidade entre ensino, extensão e pesquisa, dando especial ênfase ao último destes pilares de uma Universidade. O marco disso, que, no período de 13 a 16 de abril de 2016, no XXXIX Encontro Sul-mineiro de Cardiologia realizado na cidade de Pouso Alegre - MG, a LICA teve a sazão de apresentar quatro trabalhos que destacaram a LICA no cenário cientifico cardiológico sul-mineiro. Intitulados: “Importância do Ecocardiograma para Diagnóstico de Endocardite Infecciosa”, “Comunicação Interventricular Assintomática: Conduta Clínica Expectante”, “Miocardiopatia Periparto: Relato de Caso” e “A Importância do Exame de Ecocardiograma no Diagnóstico e na Indicação Cirúrgica de Mixoma Atrial”, os trabalhos foram de grande valia na formação dos ligantes, informando e ensinando acerca de casos excepcionais na prática da cardiologia. Dá-se ressalto ao caso “Miocardiopatia Periparto: Relato de Caso”, que alerta sobre a importância dos médicos estarem cientes dos fatores de risco, métodos diagnósticos e conduta terapêutica da MPP, haja vista tratar-se de patologia rara, caracterizada por insuficiência cardíaca em mulheres no último mês gestacional e na maioria dos casos nos primeiros meses pós-parto que quando diagnosticada de maneira tardia, possui um difícil tratamento. Não obstante, a Liga de Cardiologia, para o ano de 2017, enseja medrar no campo da produção cientifica, além de continuar ativa nos âmbitos de ensino e extensão.

*Professores do curso de Medicina da UNIFENAS e coordenadores da Liga de Cardiologia, câmpus de Alfenas - MG.
**Acadêmicos do curso de Medicina da UNIFENAS, câmpus Alfenas-MG.


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