LIGA ACADÊMICA DE MEDICINA INTENSIVA
Márcia de Freitas Godinho*; Jeane Almeida Prates**; Natalia Silveira Camargo**; Ana Maria Mantovani Martinez**; Beatriz Monteiro Pereira**; Carlos Eduardo Teixeira**; Emilene Valim dos Santos Silveira**; Flávia Mantovani Coli**; Tiago de Oliveira Pereira**; Letícia Estefânica da Costa**.

A Liga Acadêmica de Medicina Intensiva (LAMI), fundada no ano de dois mil e quinze (2015), tem como principal objetivo aproximar a comunidade acadêmica, por meio da teoria e prática de ações em terapia intensiva, urgência, emergência e cuidados paliativos, da comunidade externa (profissional e usuários dos serviços de saúde). No intuito de atingir este objetivo, desde sua fundação foram realizadas atividades divididas em três eixos: formação acadêmica, pesquisa científica e prática interativa com a comunidade, sendo descritas as atividades realizadas no ano de 2016. a) Formação acadêmica: foi realizada a I Jornada das ligas acadêmicas de Gastroenterologia, Medicina Intensiva e Pediatria, em setembro de 2016, com palestras diversas de formação em Medicina Intensiva, Gastroenterologia e Pediatria. b) Pesquisa científica: foram submetidos e aprovados dois resumos decorrentes de dois projetos de pesquisa, do tipo revisão bibliográficas, no I COMAU – Congresso médico acadêmico Unifal, abordando os temas de Critérios diagnósticos de sepse e o papel da equipe multiprofissional na redução da mortalidade e melhoria da qualidade de assistência em pacientes internados em unidades de terapia intensiva, sendo os dois apresentados nesse mesmo evento. c) Prática interativa com a comunidade: de acordo com o preconizado na fundação da LAMI, foram realizados plantões de cunho observacional, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Casa de Caridade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro de Alfenas (Santa Casa), sob a supervisão de profissionais especialistas, com objetivo de conhecer a realidade da especialidade, num total de aproximadamente 88 horas cumpridas entre os membros da LAMI. A LAMI também participou da I Oficina de saúde na cidade de Córrego do ouro, distrito de Campos Gerais-MG, presente com um estande próprio e conscientizando, via abordagem pessoal e individual, os participantes e ouvintes sobre morte encefálica e doação de órgãos. Além disso, foi realizado pela LAMI o I Morto, mas com o Coração batendo, que consistiu na aplicação de palestras a alunos do ensino médio de escolas estaduais da cidade de Alfenas sobre o que é morte encefálica e sobre a importância de se tornar doador de órgãos. Com isto, respeitando os princípios éticos e legais que a formação médica exige e com compromisso como ser humano, com o qual serão realizadas as atividades de ensino, pesquisa e principalmente extensão, a LAMI continuará a se esforçar para aproximar o serviço de saúde em terapia intensiva à comunidade externa.

*Docente de Medicina da UNIFENAS, câmpus de Alfenas-MG.
**Acadêmicos de Medicina da UNIFENAS, câmpus de Alfenas-MG.

 

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