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13 de fevereiro de 2016

Cejus de Alfenas conta com a cooperação da UNIFENAS


Da redação
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Assessor jurídico da UNIFENAS, Dr. Alex Dozza; Desembargador Wander Marotta; juíza Adriani; Dra. Larissa; Dra. Viviane; assessor jurídico da UNIFENAS, Dr. Wanderley Velano; coordenadora do curso de Direito, Dra. Ivânia Goretti; e a reitora Profa. Maria do Rosário

Colaboração: Jornal dos Lagos

Estagiários do curso de Direito da UNIFENAS, câmpus de Alfenas, vão atuar no Cejus (Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania) da comarca de Alfenas como mediadores e conciliadores. Para isso, receberam treinamento do TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais). A unidade do Cejus na cidade foi instalada em novembro de 2015 e entre seus objetivos destacam-se a desburocratização, celeridade, combate à morosidade, redução do número de processos e melhores serviços ao cidadão.

A cerimônia de instalação do Cejus contou com a presença do 3º vice-presidente do TJMG, desembargador Dr. Wander Marotta, que presidiu a solenidade. Além dele, compuseram a mesa a juíza diretora do fórum, Dra. Andréia Lopes de Freitas; o procurador geral do município, Adauto de Oliveira; a reitora da UNIFENAS, professora Maria do Rosário Araújo Velano; e a juíza coordenadora do Centro, Dra. Adriani Freitas Diniz Garcia.

Na mesa auxiliar, a vice-reitora da UNIFENAS, Dra. Viviane Araújo Velano Cassis; a pró-reitora administrativo-financeira, Dra. Larissa Velano Dozza, além de representantes do Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, OAB, Polícia Civil, Polícia Militar e Unifal.

O aluno do 8º período de Direito da UNIFENAS Tuany Carlos será o coordenador do Cejus da Comarca de Alfenas. Para ele, a iniciativa é para trazer um pouco mais para perto da sociedade a mediação e a conciliação. “O fórum já tinha um trabalho de conciliação, mas com o Cejus vai aumentar o número de atendimentos processuais e extrajudiciais. Será um meio de evitar muitas demandas. Cada caso que conseguirmos resolver é menos um processo na Justiça.”

A defensora pública Lílian de Almeida Magalhães Cruz acredita que o número de demandas a serem propostas e em andamento vai diminuir com o trabalho do Centro. “É um avanço que será possível com o apoio fundamental da UNIFENAS.”