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3 de novembro de 2017

Entre os 10 melhores cursos do país

Ranking universitário da Folha coloca os cursos de Medicina e Odontologia da UNIFENAS, câmpus de Alfenas, em destaque nacional


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RUF (Ranking Universitário Folha) de 2017 é uma das avaliações que confirmam a qualidade do ensino oferecido pela UNIFENAS

Com a divulgação do RUF (Ranking Universitário Folha) de 2017, a UNIFENAS (Universidade José do Rosário Vellano) destaca-se entre as melhores instituições de ensino superior do Brasil. Em Minas Gerais os cursos de Medicina e Odontologia ocupam o 1º lugar entre as particulares do Estado. Ao se aplicar o mesmo filtro no cenário nacional, o curso de Medicina ocupa a 8ª colocação, enquanto que o curso de Odontologia é o 9º colocado.

O RUF é uma avaliação anual do ensino superior do Brasil feita pela Folha desde 2012. Subdivido em rankings de cursos e ranking de universidades, neste último ranking foram classificadas 195 instituições públicas e privadas brasileiras a partir dos indicadores de pesquisa, internacionalização, inovação, ensino e mercado. Novamente a UNIFENAS obteve resultados expressivos entre as particulares: a instituição é a 1ª colocada no que corresponde a publicações por docentes e é também a 1ª em citações por docentes. Destacam-se também os cursos de Agronomia, 1º colocado e o curso de Farmácia, 2º colocado, dentre as universidades privadas do Estado de Minas.

De acordo com o Professor Mário Sérgio Oliveira Swerts, pró-reitor acadêmico da UNIFENAS, a metodologia de avaliação anual do RUF envolve 40 cursos de universidades, centros universitários e faculdades com maior número de ingressantes no país (censo do ensino superior 2015). Ela usa como base dados nacionais e internacionais e duas pesquisas de opinião do Datafolha que correspondem ao “ensino” (64%) e ao “mercado” (36%).

Quanto ao “mercado”, ressalta-se que, para a sua avaliação, é considerada a opinião de 5.793 profissionais de RH (recursos humanos) consultados pela Datafolha em 2015, 2016 e 2017 sobre preferências de contratação.

O pró-reitor lembra que o item “ensino” é divido em quatro partes: a primeira é a de “Avaliadores do MEC”, com 44% do total da nota, que tem como base a pesquisa feita pelo Datafolha em 2015, 2016 e 2017, com uma amostra de 2.224 professores distribuídos pelo país para analisar a qualidade de cursos superiores; “Professores com doutorado e mestrado” é o segundo componente, e corresponde a 8% da nota; como terceiro item, “Professores em dedicação integral e parcial” corresponde ao mesmo percentual anterior, e ambos têm como referência o censo 2015; e a quarta parte é a “Nota no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes)” que corresponde a 4% e leva em conta a nota média da universidade no exame de 2013, 2014 e 2015.



Colaboraram: Pró-reitoria acadêmica e Everton Marques