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SILVA, Antônio Otávio Lemos; Discente do curso de Odontologia Noturno - Varginha TAVARES, Erika Pasqua; Orientador(a) |
Este trabalho tem como objetivo fazer revisão de literatura comparando as técnicas de instrumentação endodôntica, rotatória e oscilatória. Há alguns anos, a instrumentação dos canais era executada somente pela técnica seriada ou convencional, empregando-se instrumentos manuais de aço inoxidável, numa ordem crescente de aumento de seus diâmetros, mantendo-se o mesmo comprimento de trabalho.Com o surgimento de diversos aparelhos rotatórios e oscilatórios, na busca por uma instrumentação efetiva em toda a extensão dos canais radiculares e consequentemente à redução do tempo de trabalho, são necessárias pesquisas que destaquem as vantagens e desvantagens dos sistemas mecanizados para a endodontia. Um dos primeiros sistemas desenvolvidos foi o oscilatório ou também denominado, alternado, que proporciona aos instrumentos, variação de amplitude horária e anti-horária de 30° a 45°, e são os que mais se aproximam dos movimentos que são executados manualmente. Os sistemas rotatórios apresentam maior flexibilidade em relação ao aço inoxidável conferindo a estes instrumentos a capacidade de acompanharem a curvatura do canal radicular com o mínimo deslocamento possível.É necessária experiência para utilizar sistemas mecanizados. A perda do tato, impedindo que o profissional não sinta a trajetória do canal é uma desvantagem destes sistemas.A associação do sistema oscilatório e rotatório pode ser uma alternativa eficaz para um resultado satisfatório e seguro. |
Palavras Chaves: 1) Instrumentação rotatória 2) Instrumentação oscilatória 3) Técnicas e limas endodônticas |
Fonte Financiadora: UNIFENAS |