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RIBEIRO, Denise Costa; Orientador(a) CUNHA, Cristyanne Fernandes; Discente do curso de Psicologia - Varginha CLAUDINO, Giullia de Carvalho; Discente do curso de Psicologia - Varginha SANTOS, Taciane Pacifico dos; Discente do curso de Psicologia - Varginha PROCK, Vivian de Paiva; Discente do curso de Psicologia - Varginha DOMINGUETI, Fernanda Soares; Discente do curso de Psicologia - Varginha |
Segundo a academia de ciências dos EUA, o maior número de estudos bem documentados utilizou-se de métodos comportamentais para o tratamento de indivíduos autistas. Portanto, este estudo tem como objetivo apresentar uma revisão bibliográfica sobre estes métodos terapêuticos.Para o tratamento do autismo, são apontadas as seguintes técnicas comportamentais: a) Intervenção intensiva, que consiste em instalar no indivíduo novos repertórios de comportamentos para atuar em seu contexto social; b) PECS que é sistema de comunicação alternativa por meio de cartões com figuras que representam situações e objetos, em que o autista não utiliza a fala para obter o que deseja; c) Automonitoração, em que o autista aprende a observar seus próprios comportamentos e comunicá-los; d) TEACCH, este método tem o objetivo de treinar os autistas a praticar habilidades sociais e ser independente; e) ABA, que irá ampliar o repertório comportamental do autista; f) Autoinstrução, em que o terapeuta serve de modelo para a criança tentar orientar seu próprio comportamento;g) Tentativas discretas, onde o terapeuta dá a instrução para o autista, observa a execução, se estiver correta reforça-o positivamente, se não, o terapeuta o auxiliará a obter o comportamento esperado.Apesar da literatura científica apresentar todos estes métodos de intervenção, o método ABA é o considerado o mais eficaz no tratamento do autismo. |
Palavras Chaves: 1) Intervenções comportamentais 2) Autismo 3) Psicoterapia |
Fonte Financiadora: Própria e UNIFENAS |