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MARQUES, Jéssica Daniele; Discente do curso de Medicina CARVALHO, João Batista Vieira de; Orientador(a) ROCHA, Fernanda Araujo; Discente do curso de Medicina SANTOS, Nayhan Andrade dos; Discente do curso de Medicina DAMASCENO, Amanda Campos; Discente do curso de Medicina |
Estudar prospectivamente os resultados obtidos com o tratamento de pacientes com tromboangeíte obliterante sem possibilidade de terapêutica cirúrgica evoluindo com dor de repouso tratados com neurotripsia. De janeiro/2000 a janeiro/2017 foram acompanhados 12 pacientes tratados com neurotripsia mecânica com infiltração local de xilocaína 1% (nervo fibular superficial, nervofibular profundo, nervo safeno, nervo tibial e sural ) de um grupo de 132 portadores de claudicação intermitente, admitidos num ambulatório de doença arterial obstrutiva periférica e claudicação intermitente, com diagnóstico de tromboangeite obliterante e dor de repouso sem possibilidade de terapêutica cirúrgica representando 3,84 % do total.Experimentaram melhora da dor sete pacientes (84%), porém com algum grau de limitação, e cinco pacientes (16%), pequena melhora na distância máxima de marcha. O tempo de seguimento médio foi de três meses.O tratamento da dor de repouso e isquemia crítica nos pacientes com diagnóstico de tromboangeíte obliterante podem se beneficiar com o tratamento com a realização de neurotripsia mecânica com alívio da dor e da qualidade de vida. |
Palavras Chaves: 1) Tromboangeíte obliterante 2) Dor de repouso 3) Neurotripsia |
Fonte Financiadora: UNIFENAS |