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Trabalhos Científicos
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AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E
QUALITATIVA DE PRODUÇÃO DE MILHO EM ÁREAS COM E Carneiro, Antônio Pereira1; Miranda, José Messias2. I. INTRODUÇÃO O milho representa um dos principais cereais cultivados em todo o mundo, fornecendo produtos largamente utilizados para a alimentação humana, animal e matérias-primas para a indústria, principalmente em função da quantidade e da natureza das reservas acumuladas nos grãos. Cultura das mais tradicionais,ocupa posições significativas quanto ao valor da produção, especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. No entanto, apesar de sua grande importância, da evolução gradativa das quantidades produzidas e rendimentos obtidos, a produção de grãos por unidade de área ainda não traduz o potencial genético dos materiais recomendados pela pesquisa. Essa defasagem entre os rendimentos potenciais e os observados na prática pode ser atribuída a diversos fatores, inclusive os de ordem econômica. Certamente, porém, os níveis de tecnologia adotados por grande parte dos produtores não correspondem às exigências dos cultivares selecionados para semeadura. Conseqüentemente, a transferência das informações fornecidas pela pesquisa, aliada à experiência adquirida, assume relevância crescente, criando condições para a atualização constante daqueles que se dedicam à Agricultura. O milho, comparativamente a outras espécies cultivadas, tem experimentado avanços significativos nas mais diversas áreas do conhecimento agronômico, bem como nas áreas concernentes à ecologia e etnobiologia, propiciando melhor compreensão de suas relações com o meio e o homem. Tais interações mostram-se fundamentais para o exercício da previsão de comportamento da planta, quando submetida a estímulos e ações negativas advindas da atuação de agentes bióticos e abióticos no sistema produtivo. Sendo uma planta de origem tropical, exige, durante o seu ciclo vegetativo, calor e umidade para se desenvolver e produzir satisfatoriamente, proporcionando rendimentos compensadores.A hibridação em milho apresenta uma série de vantagens, dentre elas a de produzir genótipos uniformes e sementes de híbridos em escala comercial, com reflexos gerais sobre a economia da região. 1 Graduando de Agronomia da Faculdade de Ciências Agrárias 2 Orientador - Prof. Dr. da Faculdade de Ciências Agrárias Sabe-se que os solos tropicais como o Brasil, apresentam em geral, baixa concentração de fósforo disponível e reação ácida. Estas características, aliadas a altas taxas de absorção do fósforo, tem sido consideradas as limitações mais severas para a utilização destes solos no processo produtivo e para o aumento da produtividade, já que se fazem necessárias aplicações de altas doses de fósforo, muito acima das exigidas pelas culturas. Os fosfatos são recursos naturais não renováveis escassos e sem sucedâneos, devendo, portanto, ter utilização eficaz. O objetivo deste projeto é a avaliação quantitativa e qualitativa de produção de milho em áreas com e sem fosfato reativo natural. II. REVISÃO DA LITERATURA 2.1. Utilização de Fosfatos Naturais de Baixa Reatividade: Segundo Novais,Álvares & Schaefer (2000), apresenta resultados de pesquisa sobre a utilização de fosfatos de baixa reatividade, como os apatíticos brasileiros de modo geral, ou de reatividade superior, como o “Norte Carolina”, Gafsa, etc demonstram claramente que as condições que favorecem a solubilização dessas fontes de fósforo não favorecem, de modo geral, sua eficiência como fonte desse nutriente para as plantas. Assim, em solos argilosos, com maior tempo de contato do fosfato com o solo, com revolvimento do solo (aração e gradagem) de modo a mudar de lugar a partícula do fosfato, com maior CTC (dreno para o cálcio solubilizado), maior adsorção de P pelo solo (dreno para o fósforo solubilizado), e mesmo a acidez dos solos mais argilosos são fatores que levam à maior dissolução desses fosfatos no solo, sem, contudo, levar a uma maior disponibilidade de fósforo para as plantas. Toda vez que uma dessas condições favorece a solubilização desses fosfatos, o solo é o favorecido, mas não a planta. De acordo com Novais, Álvares & Schaefer (2000), o solo não é, portanto, uma entidade “confiável” na intermediação da solubilização do fósforo desses fosfatos para as plantas. O “favorecido” é o solo (enorme dreno para o fósforo solubilizado) e não a planta (com muito pequeno poder de dreno, comparativamente ao solo, particularmente para os mais argilosos, mais intemperizados e, portanto, mais oxídicos). Quando esses mesmos comentários são feitos para as fontes “solúveis”, como o fosfato monocálcico, a planta é, ainda, muito mais desfavorecida comparativamente aos solos. A idéia de fosfatagem corretiva com os fosfatos de menor reatividade, com o propósito de diminuir o poder de adsorção de P de solos, de modo a viabilizar maior eficiência de futuras aplicações de fontes “solúveis”, é, também, inócua, uma vez que solos com grande poder de adsorção podem reter 5000 kg/ha de P ou 11500 kg/ha de P2O5 (fixando em forma não-lábil pelo menos a metade). Não serão 200 kg/ha de P2O5 ou duas vezes isto, como tem sido utilizado na prática, que proporcionarão esse efeito esperado para a fosfatagem corretiva (NOVAIS,ÁLVARES & SCHAEFER, 2000). À medida que o teor de argila desses solos decresce (subentendendo menor adsorção de P), a fonte solúvel ficará cada vez menos dependente da fosfatagem como “ajuda” às futuras aplicações de fontes solúveis. Em um exemplo extremo, a “fosfatagem corretiva” já não mais será necessária em Areia Quartzosa porque este solo já não mais compete com a planta pelo fósforo da fonte solúvel que foi aplicada. Pode-se dizer também que, com o aumento do poder de adsorção de fósforo do solo, a fosfatagem nas doses comumente recomendadas torna-se insignificante comparada à real necessidade. Fosfatagem corretiva com fosfatos de menor reatividade e, particularmente, com os solúveis, não deve ser recomendada. Cultura como a do milho, que necessita de elevado “status” de fósforo no solo para conseguir elevadas produtividades, deverá ser utilizada depois de anos de cultivo de outra cultura com altas produtividades obtidas como resultado da aplicação localizada de uma fonte “solúvel”, como por exemplo, a soja. A grandeza da fosfatagem corretiva de um solo de cerrado recém-aberto necessária a grandes produtividades de milho é economicamente inviável, embora teoricamente correta (NOVAIS,ÁLVARES & SCHAEFER, 2000). Portanto, deve-se pensar em aplicar fosfatos de baixa reatividade (como nossas apatitas) ou de mediana reatividade, da mesma maneira que as fontes solúveis, localizadamente, com menor contato com o solo, sendo a planta (raízes) o único dreno envolvido na solubilização e aquisição do fósforo. A intermediação do solo é desfavorável à planta (NOVAIS,ÁLVARES & SCHAEFER, 2000). Com a aplicação localizada da fonte, o pH do solo, o teor de argila e tudo que diga respeito à interação solo x fosfato são de importância menor ou nula, já que o contato solo x fosfato é minimizado. Plantas que acidificam a rizosfera como aquelas tolerantes à toxidez causada pelo teor elevado de alumínio do solo, com grande imobilização de cálcio (e de fósforo, idealmente), de ciclo maior (perenes), serão as plantas capazes de solubilizar esses fosfatos e absorver o fósforo sem passar, em grande parte, pela fase solo “não confiável” (a não ser nos mais arenosos, quando o solo não “ajuda” mas, também, não “atrapalha”. Entre essas plantas, podem-se destacar eucalipto, diversas forrageiras, algumas leguminosas, etc (NOVAIS,ÁLVARES & SCHAEFER, 2000). Segundo Novais, Álvares & Schaefer (2000), toda a discussão passada sobre a compatibilização calagem do solo e aplicação do fosfato a lanço deixa de ter sentido com sua aplicação localizada. A dose recomendada desses fosfatos de menor reatividade está entre 400 e 800 kg/ha, a menor para plantios com maior espaçamento e a maior para plantios com menor espaçamento entrelinhas. 2.2 Modos de Aplicação e Dose de Fósforo, em Adubação de Manutenção Os Latossolos da região do cerrado normalmente apresentam baixo teor de fósforo disponível, conforme sua natureza mineralógica e reação ácida ( LOPES, 1983), razão por que, em tais circunstâncias, a adubação fosfatada torna-se necessária pra garantir a produtividade máxima econômica das culturas. Nesse sentido, têm-se realizado pesquisa sobre modos de aplicação de fósforo no solo, buscando melhorar sua eficiência na cultura do milho (ANGHINONI, 1992). Os modos de adubação mais discutidos na literatura são aplicação a lanço e a localizado no sulco de semeadura. A adubação a lanço faz com que praticamente 100% do fertilizante fosfatado entre em contato com o solo, possibilitando elevada adsorção de P e reduzindo o aproveitamento deste elemento pela planta. Por outro lado, para diminuir a adsorção, utiliza-se a aplicação localizada do adubo fosfatado e, como conseqüência, pequena porção do sistema radicular entra e contato com o fósforo proveniente do adubo (MALAVOLTA, 1981). Nesse aspecto, tornam-se necessários estudos de modos de aplicação intermediários, afim de aumentar a fração de solo fertilizado, sem incorrer em avanços significativos da adsorção, o que refletiria em maior eficiência de uso do adubo fosfatado pelas plantas (YOST et al., 1979). Apesar de serem escassos os trabalhos na literatura a respeito do modo de aplicação intermediário da a adubação fosfatada de manutenção, em condições de campo, existem relatos com resposta positiva na cultura do milho (VASCONSELLOS et al., 1986). Entretanto, recomenda-se apenas a forma localizada, no sulco e na semeadura, colocando-se o fertilizante a 5 cm ao lado e de 5 a 10 cm de profundidade (COELHO, 1997), não existindo nas áreas comerciais, o modo de adubação intermediário. 2.3 Fosfatos Naturais Lopes (1983) um dos assuntos mais estudados no Brasil, nos últimos anos, refere-se ao uso de fosfatos naturais para as mais diversas condições de solos, climas e culturas. Mesmo assim, ainda existem muitas dúvidas, principalmente por parte daqueles que atuam diretamente na orientação dos agricultores, sobre os princípios de manejo dessas fontes de fósforo para se atingir a Produtividade Máxima Econômica, em comparação com os tradicionais fosfatos acidulados (superfosfatos simples e triplo), padrões de referência em relação a fertilizantes fosfatados. Esses trabalhos de pesquisa permitem estabelecer uma série de pontos importantes a serem levados em conta na tomada de decisão sobre uso desses produtos no processo produtivo agrosilvipastoril brasileiro. III. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Local O experimento foi realizado na Fazenda Vitória, localizada no município de Alfenas, de propriedade da Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS, no Sul de Minas Gerais, com posição geográfica definida pelas coordenadas de 21º21'33” de latitude Sul, 45º54'42” de longitude Oeste e latitude de 882 m (IBGE, 1984). O clima é caracterizado por subtropical úmido (Golfari, 1975). O solo Latossolo Vermelho-Escuro com textura média, pH 6,7 e saturação por base de 72,9% e teor de Ca + Mg com 5,8 cmlc.dm-3, não necessitando fazer calagem. 3.2. Sistema de plantio e preparo de solo: Foi realizado o sistema convencional, onde utilizou-se uma aração a 30 cm de profundidade seguido de uma gradagem para incorporação do fosfato e uma segunda gradagem para nivelamento e desterreamento. Para a semeadura foi utilizada a semeadora Exata com o espaçamento entre linhas 0,85 metros perfazendo 5,3 sementes por metro linear, Stand inicial de 60000 plantas. 3.3. Tratamento de sementes e adubação: O tratamento de sementes foi feito com o inseticida Thiodicarb na dosagem de 2,0 litros de p.c. / 100 kg de sementes. Adubação de plantio - utilizou-se 450 kg/ha da fórmula 08:28:16 + micronutrientes Fertipar e na cobertura 300 kg/ha da fórmula 30:00:10 Fertipar sendo feita apenas uma adubação de cobertura. Sendo feito também a aplicação antes do preparo do solo de 300 kg/ha de fosfato natural reativo. 3.4. Data da semeadura: Foi realizado o plantio no dia 02 do mês de novembro de 2003, utilizando vários híbridos. 3.5. Controle de plantas daninhas: O controle de plantas daninhas feito com aplicação de 2,5 l/ha de Trop e 2,0 l/ha de atrazina. 3.6. Delineamento experimental O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado e em faixas, sendo 0,5 hectares com aplicação de 300 quilos de fosfato natural reativo de Gafsa na data 10 de agosto de 2002 e 0,5 hectares sem aplicação. Posteriormente, aleatoriamente marcou-se cinco parcela de duas ruas de 5 metros de comprimento. 3.7. Atributos avaliados Avaliou-se a altura da inseção das espigas, altura das planta, números de grãos por espiga e a produção de milho a 13% de umidade em quilos por hectare. 3.8. Amostragem de solo Foram realizadas amostragem de solo nas profundidades de 0 a 20 e de 20 a 40 centímetros nas datas 04 de julho de 2002 e posteriormente na data de 28 de março de 2003. Utilizou-se amostragem composta retirada através de trado específico para amostragem de solo. 3.9. Análise estatística A análise estatística dos dados seguiu o delineamento inteiramente casualizado casualizado em faixas e com cinco repetições. Na realização destas análises utilizou o sistema SAS systen, analisados em computador PC sistema Windows em traduzidos em português. IV. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Produção de grãos milho x fosfatagem Os resultados das produções de milho grãos em quilos por hectare das áreas com e sem aplicação de fosfato natural reativo de Gafsa são apresentados na Figura 1. Houve diferença significatica entre as áreas com aplicação de fosfato natural reativo em relação as áreas sem a sua utilização, havendo um acréscimo de 894 quilos de grãos de milho por hectare.
4.2 Número de plantas por hectare x fosfatagem Os resultados do número de plantas por hectare das áreas com e sem aplicação de fosfato natural reativo de Gafsa são apresentados na Figura 2. Houve diferença significatica entre as áreas com aplicação de fosfato natural reativo em relação as áreas sem a sua utilização, havendo um acréscimo de 6000 plantas de milho estabelecidas por hectare. Figura 2: Número de plantas por hectare nas áreas com e sem aplicação de fosfato natural reativo de Gafsa. 4.3 Número de espigas por hetare x fosfatagem Os resultados do número de espigas por hectare das áreas com e sem aplicação de fosfato natural reativo de Gafsa são apresentados na Figura 3. Houve diferença significatica entre as áreas com aplicação de fosfato natural reativo em relação as áreas sem a sua utilização, havendo um acréscimo de 3875espigas de milho por hectare. Figura 3: Número de espigas por hectare das áreas com e sem fosfato natural reativo de gafsa. 4.4 Prudução de grãos de milho x híbridos x fosfatagem Os resultados das produções de milho grãos em quilos por hectare dos híbridos áreas com e sem aplicação de fosfato natural reativo de Gafsa são apresentados na Figura 4. O híbrido NB7241 foi o mais produtivo (10157 kg/ha) seguido do híbrido 30F90 (9696 kg/ha) e do híbrido AG4051 (9140 kg/ha).
V - CONCLUSÃO A aplicação de fosfato natural reativo de Gafsa aumentou significativamente a produção de grãos de milho, bem como o número de plantas estabelecidas por hectare como também o número de espigas produzidas. Os híbridos NB7241foi o mais produtivo com 10157 quilos de milho por hectare, seguido do híbrido 30F90 com 9696 quilos por hectare e do híbrido AG4051 com 9140 quilos por hectare.
VI - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NOVAIS, R. F. ; Alvarez V. H. ; Schaefer. C.E.G.R. ; TÓPICOS EM CIENCIA DO SOLO.. VIÇOSA-MG: Sociedade Brasileira de Ciência do solo; 2000.352p. ANGHINONI, I. Uso de fósforo pelo milho afetado pela fração de solo fertilizada com fosfato solúvel. R. Bras. Ci. Solo, 16:349-53, 1992. COELHO, J.L.D Critérios de seleção de máquinas e implementos agrícolas para a cultura do milho. In: FANCELLI, A. L. & DOURADO NETO, D., eds. Tecnologia da produção de milho. Piracicaba, Publique, 1997. p.1-9. LOPES, A.S. Solos sob “cerrado”: características, propriedades e manejo. Piracicaba, POTAFÓS, 1983. 162p. MALVOLTA, E. Manual de química agrícola: adubos e adubação. 3ed. São Paulo, Agronômica Ceres, 1981. 594p. MALVOLTA, E. VITTI, G.C. & OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2ed. Piracicaba, Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1997. 319p. VASCONSELLOS, C.ª; SANTOS,H.L.;FRANÇA,G.E.;BAHIA FILHO, A.F.C. & PITTA, G.V.E. Doses, modos de aplicação e fonte de fosfatos na produção de milho. Pesq. Agropec. Bras., 21:245-254, 1986. YOST, R.S.; KAMPRATH, E.J.; LOBATO,E. & NADERMAN, G. Phosphorus response of corn on Oxisol as influenced by rates and placement. Soil Sci. Am. J., 43:338-343, 1979 ANEXO ENSAIO FOSFATO NATURAL REATIVO DE GAFSA
ENSAIO FOSFATO NATURAL REATIVO DE GAFSA ANÁLISE DE VARIÂNCIA Variável Dependente : PRODUÇÃO DE GRÃOS Coeficiente de variação: 6,47% Produção Média: 8531,4 kg/ha
ANÁLISE DE VARIÂNCIA Variável Dependente: NÚMERO DE PLANTAS Coeficiente de variação: 6,45% Número de Plantas Média: 45/ parcela
ANÁLISE DE VARIÂNCIA Variável Dependente: NÚMERO DE ESPIGAS Coeficiente de variação: 5,84% Número de Plantas Média: 44,3 espigas/ parcela
ENSAIO FOSFATO NATURAL REATIVO DE GAFSA COMPARAÇÃO DE MÉDIAS TUKEY APLICAÇÃO D 300 KG/ha DE FOSFATO NATURAL REATIVO Variável Dependente: PRODUÇÃO DE GRÃOS
Variável Dependente: NÚMERO DE PLANTAS POR PARCELA
Variável Dependente: NÚMERO DE ESPIGAS POR PLANTA
ENSAIO FOSFATO NATURAL REATIVO DE GAFSA COMPARAÇÃO DE MÉDIAS TUKEY PRODUÇÃO DOS HÍBRIDOSA APLICAÇÃO DE FOSFATO NATURAL REATIVO Variável Dependente: PRODUÇÃO DE GRÃOS
Variável Dependente: NÚMERO DE PLANTAS POR PARCELA
Variável Dependente: NÚMERO DE ESPIGAS POR PARCELA
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